quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Alexander Graham Bell


Sirvo-me deste humilde blog pra fazer uma homenagem póstuma ao meu querido Alexander Graham Bell, exaltando sua maravilhosa invenção.
Quando estou ao telefone consigo dizer o que penso, sem medo de ser bofeteada. É mesmo uma maravilha!!! Principalmente quando estou apaixonada e brava com o objeto estimado, porque não tendo os olhos amados a servirem de atrito para minha ira, amenizando-a, despejo tudo o que quero, e ele nem precisa disfarçar seu olhar de “que saco! acabou?”, sendo assim, é bom pra ambas as partes.
Agora a verdade...
Internet, telefone, bip(ainda existe?)... tudo lindo, até a página 2, quando as contas começam a chegar, o abraçado começa a fazer falta, sua coluna já não agüenta mais ficar horas na mesma posição, enquanto você “tc” no MSN, seus melhores amigos são “virtuais”, ou quando você começa a sentir muita saudade daquele olhar de “que saco! acabou?”.
Pra ser bem sincera, pra mim, não há nada melhor que o toque, seja ele suave, brusco, robusto, tímido, intenso, seguro, molhado, quente, safado, preciso, indeciso ou disfarçado; na forma de beijo, mordida, beliscão, carícia, entrelaçamento, colo, abraço ou olhar. Não importa o tipo ou a forma, mas importa, e muito, que ele seja consentido e desejado.
Voltando a falar de Graham Bell, ele foi incrível, com certeza foi um sujeito que abraçou muito, beijou muito, é sério, eu gosto mesmo de sua invenção. Valeu, Alex!!!

4 comentários:

rico disse...

Grande Alex! Compartilho de seu entusiamo pelo tel. Alex é o cara e seu texto é uma delícia.

Anônimo disse...

A covardia do telefone...

Lélia Campos disse...

Covardia não, bom senso e educação.

Lélia Campos disse...

Covardia é ser anônima.